sexta-feira, 22 de junho de 2012

RBA 2012: Workshop mapeia campo de estudos sobre sexualidade na Antropologia brasileira


        28ª RBA/São Paulo-2012
Workshop Estudos Antropológicos sobre Sexualidade:
tendências, intersecções e fronteiras

Local: PUC-SP - Auditório 117A (1o andar do Prédio Novo)
30/06/2012 e 01/07/2012  - 9h00 às 18h00

Organização:
Laura Moutinho (USP)
Regina Facchini (Unicamp)
Sérgio Carrara (UERJ)

Este workshop tem como objetivo produzir um mapa das tendências e principais linhas de força que vêm constituindo o campo dos estudos antropológicos sobre sexualidade no Brasil. 
Em sua ação multifacetada e polifônica, a produção antropológica vem desempenhando um importante papel contemporaneamente, especialmente no que tange ao entrecruzamento de novos temas e sujeitos que vem ganhando espaço no campo político.  Estas transformações ainda não foram devidamente mapeadas e analisadas, sobretudo com relação à produção de pesquisas e reflexões sobre sexualidade. Nesta primeira década do Século XXI, uma grande quantidade de dados e conhecimentos heterogêneos vem sendo produzida. Temos assistido tanto ao reconhecimento e à legitimação do tema em cenários antes refratários ao seu desenvolvimento quanto a um reposicionamento dos próprios sujeitos do conhecimento, tendo em vista o frequente entrecruzamento das agendas acadêmica e política. Formas antigas de se compreender a abrangência e amplitude da sexualidade vêm sendo re-semantizadas, grupos de trabalhos e mesas redondas proliferaram nos principais congressos da área. Instituições e centros de pesquisa foram criados em articulação com novos e antigos programas de pós-graduação, que vêm igualmente fomentando novas linhas de pesquisa - eventualmente consubstanciadas em grupos de pesquisa do CNPq.

Programação

30/06/2012
Manhã
Abertura
Mesa 1: Mapeamento de campo: mecanismos e estratégias formativas
Expositores:
Programas de Pós-Graduação – Cristina Donza (UFPA)
Grupos de pesquisa – Regina Facchini (Unicamp)
Fazendo Gênero – Carmen Sílvia Rial (UFSC)
Enlaçando Sexualidades – Suely Messeder (UNEB)
CISO – Fabiano Gontijo (UFPI) / Laura Moutinho (USP)
REA – Carlos Guilherme Valle (UFRN)
Relatores: Marcelo Perilo (UFG) e Gustavo Saggese (USP)

Tarde
Mesa 2: Organização e visibilização da sexualidade sob a perspectiva antropológica em associações científicas
Expositores:
ABA Sexualidade – Adriana Piscitelli (Unicamp)
Anpocs – Júlio Simões (USP) / Maria Filomena Gregori (Unicamp)
SBS – Antonio Cristian Saraiva Paiva (UFC)
ABEH – Suely Messeder (UNEB)
Abrasco – Daniela Knauth (UFRGS)
Relatores: Camilo Braz  (UFG) e Nádia Meinerz (UFAL)


Mesa 3: Publicações científicas: mercado editorial e tendências temáticas
Expositores:
Revista Estudos Feministas – Miriam Grossi (UFSC)
Cadernos Pagu – Iara Beleli (Unicamp)
Bagoas – Alípio de Sousa Filho (UFRN)
Sexualidad, Salud y Sociedad – Sérgio Carrara (UERJ)
Relatores: Anna Vencato (UFSCar) e Jorge Leite Júnior (UFSCar)

01/07/2012
Manhã
Mesa 4: A interface ente direitos, sexualidade e antropologia
Expositores:
ABA Direitos Humanos – Ana Lucia Pastore (USP)
Lia Zanotta Machado (UNB)
Guita Grin Debert (Unicamp)
Maria Luiza Heilborn (UERJ)
Relatores: Rosa Oliveira (Unicamp) e Mário Carvalho (UERJ)

Tarde
Mesa 5: Sexualidade e suas interfaces: políticas, produção de conhecimento e  promoção de direitos no Brasil
Expositores:
Ivo Brito (Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais)
Eloi Ferreira de Araujo (Fundação Palmares) – a confirmar
Guilherme Almeida (UERJ)
Relatores: Vanessa Leite (UERJ) e Silvia Aguião (Unicamp)
Encerramento

Saiba mais sobre a proposta:
Desde a Constituição de 1988, vêm se expandindo no Brasil uma legislação e uma jurisprudência contra diversas formas de discriminação, possibilitando o acesso das chamadas “minorias” à justiça e, particularmente, aos direitos sociais. O discurso jurídico vem se transformando não somente através da incorporação de novas definições, mas igualmente de novos recursos e personagens, em um quadro que ganhou especial impulso desde o governo Fernando Henrique Cardoso. Um dos pontos altos deste processo foi, por exemplo, a mobilização em torno do decreto presidencial de novembro de 2007, pelo qual o Presidente Luis Inácio Lula da Silva convocou a I Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, que ocorreu em junho de 2008, em Brasília.
O Brasil não se encontra isolado neste campo. As mudanças ora em andamento devem ser compreendidas no contexto mais amplo que remonta ao fim da Segunda Guerra Mundial, com a criação da ONU (e o novo tipo de diplomacia que a seguiu) e a divulgação da Declaração dos Direitos Humanos, de 1948.  O entrecruzamento de novos temas e sujeitos vem, concomitantemente, ganhando espaço no campo político. Especialmente a partir do um processo de inflexão que marca o cenário global através de inúmeros diplomas internacionais, como a Convenção 169 da OIT (1989), Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento (Cairo 1994), a 4ª Conferência Mundial da Mulher (Beijing, 1995), a Conferência Mundial contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlata (Durban, 2001). Neste amplo e complexo campo, faz-se ainda necessário considerar a ação eloquente de agências de cooperação internacional no incentivo à luta por direitos e à produção de dados e pesquisas.
Em sua ação multifacetada e polifônica, a produção antropológica vem desempenhando um importante papel neste cenário, que ainda não foi devidamente mapeado e analisado, especialmente no que tange à produção de pesquisas e reflexões sobre sexualidade. Nesta primeira década do Século XXI, uma grande quantidade de dados e conhecimentos heterogêneos vem sendo produzida. Temos assistido tanto ao reconhecimento e à legitimação do tema em cenários antes refratários ao seu desenvolvimento quanto a um reposicionamento dos próprios sujeitos do conhecimento, tendo em vista o frequente entrecruzamento das agendas acadêmica e política. Formas antigas de se compreender a abrangência e amplitude da sexualidade vêm sendo re-semantizadas, grupos de trabalhos e mesas redondas proliferaram nos principais congressos da área. Instituições e centros de pesquisa foram criados em articulação com novos e antigos programas de pós-graduação, que vêm igualmente fomentando novas linhas de pesquisa - eventualmente consubstanciadas em grupos de pesquisa do CNPq.  Faz-se ainda necessário considerar como outras iniciativas relevantes para o desenvolvimento e institucionalização das pesquisas sobre sexualidade no país, os editais específicos lançados pelo CNPq, bem como programas que estimulam parcerias institucionais entre diferentes regiões do Brasil, como o PROCAD, proposto pela CAPES.
Neste sentido, este workshop tem como objetivo produzir um mapa das tendências e principais linhas de força que vêm constituindo o campo dos estudos antropológicos sobre sexualidade no Brasil. Serão considerados os seguintes itens e questões:
- Recuperação do processo de insersão e visibilização da temática na programação de encontros científicos nacionais e balanço dos temas, tendências, distribuição regional dos trabalhos apresentados em GT ou programação científica na RBA, Anpocs, SBS, SBPC, CISO, REA e por associações nacionais específicas, como é o caso da ABEH;
- Mapeamento e análise dos principais temas, distribuição regional, tempo de constituição e nível de envolvimento com a temática dos grupos de pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos do CNPq;
- Mapeamento de mecanismos formativos através da análise da incidência da temática da sexualidade nos Programas de Pós-Graduação;
- Mapeamento de temas, distribuição regional e tendências no campo a partir da experiência da organização de eventos e periódicos científicos temáticos;
- Análise do histórico e tendências no fomento à pesquisa na temática da sexualidade e de suas interfaces;
- Análise das interfaces entre produção de conhecimento antropológico e as questões relacionadas a direitos.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Pesquisa sobre direitos e violência do Pagu-Unicamp chega à Caminhada de Lésbicas e Bissexuais de São Paulo


Pesquisa realizada pelo Núcleo Pagu da Unicamp dá continuidade aos esforços por conhecer melhor a comunidade LGBT: a novidade é que desta vez a pesquisa é especialmente voltada para mulheres e pessoas trans

As violações aos direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais são frequentemente denunciadas pelos grupos ativistas brasileiros. No entanto, quando se procura formular respostas políticas para garantir os direitos dessa população, muitas vezes a ausência de dados a esse respeito torna-se uma barreira. No caso de mulheres e de pessoas trans isso é ainda mais dramático.

Para enfrentar essas dificuldades, várias iniciativas de pesquisa nos últimos anos têm recorrido à parceria com grupos ativistas que organizam Paradas LGBT, onde a diversidade dessa comunidade encontra-se reunida. Depois de várias iniciativas de pesquisa em Paradas, em 2012 a Caminhada de Lésbicas e Bissexuais de São Paulo receberá essa pesquisa, por meio de uma parceira entre o Núcleo de Estudos de Gênero Pagu da UNICAMP, a Liga Brasileira de Lésbicas (LBL) de São Paulo e ativistas lésbicas-feministas autônomas.

A pesquisa atual, Gênero, Sexualidade, Cidadania e Violência entre participantes da 10a. Caminhada de Lésbicas e Bissexuais de São Paulo - 2012, tem por objetivo aprofundar esse conhecimento. Para tanto, uma equipe de pesquisa com alto grau de qualificação entrevistará mulheres e pessoas trans maiores de 18 anos acerca de seu perfil afetivo-sexual, participação política e sobre ocorrências de discriminação e violência. As entrevistas ocorrerão na tarde do dia 09 de junho, na concentração da Caminhada, a partir das 13h.

Além da entrevista na Caminhada, as entrevistadas serão convidadas a participar de uma segunda etapa, que envolverá entrevistas mais longas, agendadas de acordo com a disponibilidade das mesmas. Aspectos éticos, como o caráter confidencial da identidade das entrevistadas e de suas informações pessoais, serão garantidos. O Núcleo Pagu, da Unicamp, realizará essas entrevistas durante o segundo semestre de 2012. Essa etapa visa aprofundar o conhecimento que se tem atualmente sobre a cidadania, acesso a direitos e violência na comunidade.

Integrantes da equipe portarão crachás de identificação contendo logotipos das instituições responsáveis e nome completo da entrevistadora. A LBL-SP, organizadora da Caminhada, solicita às participantes da manifestação que colaborem com esse esforço coletivo pela cidadania e dispensem 15 minutos do seu tempo respondendo ao questionário.

Pesquisa Gênero, Sexualidade, Cidadania e Violência entre participantes da 10a. Caminhada de Lésbicas e Bissexuais de São Paulo - 2012 
Coordenação: Regina Facchini e Bruna Mantese
Local: Praça Oswaldo Cruz
Quando: 9 de Junho de 2012, sábado, concentração a partir das13h00

Mais informações sobre a 10a. Caminhada no blog: http://ligalesbicasp.wordpress.com/

terça-feira, 14 de junho de 2011

Seminário Convenções de Gênero, Sexualidade e Violência terá transmissão online



Como parte da finalização do projeto de Implantação da Área de Pesquisa Diversidade Sexual, Poder e Diferença no Núcleo de Estudos de Gênero – Pagu/Unicamp – financiado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH) –, este seminário reunirá pesquisadores vinculados a diversas universidades brasileiras para debater os resultados preliminares da pesquisa “Convenções de gênero, sexualidade e violência”, realizada entre 2009 e 2011.

Os diferentes recortes empíricos foram pautados pela discussão – cada vez mais ampla nos vários fóruns – sobre homofobia, no sentido de perceber quais convenções de gênero, sexualidade e violência são articuladas pelos sujeitos e pelas variadas mídias.

O evento será transmitido ao vivo via internet. Para assistir clique no link: http://www.ifch.unicamp.br/eventos/index.php?p=aovivo

Durante o evento, perguntas poderão ser enviadas via email para os palestrantes. O email para enviar as perguntas durante a transmissão é diversidadesexual.pagu@gmail.com

Manhã – 9:00-12:00hs
Coordenadora: Ângela Carneiro Araújo

Convenções de gênero, sexualidade e violência entre LGBT na grande São Paulo
Regina Facchini e Isadora Lins França

Tensões e experimentações identitárias entre jovens travestis e meninos femininos em Campinas
Larissa Pelúcio


Tarde – 14:30-17:30hs
Coordenadora: Maria Conceição da Costa

Convenções de gênero e sexualidade na mídia em contextos de violência contra o público LGBT
Iara Beleli

Imagens e imaginários sobre LGBT em filmes exibidos no circuito comercial paulistano
Karla Bessa

Serviço:

Seminário - Convenções de gênero, sexualidade e violência: reflexões sobre homofobia
Data: 22 de junho de 2011
Horário:
9:00 - 17:30
Local: Auditório II - IFCH


Organização: Iara Beleli e Regina Facchini
Realização: Núcleo de Estudos de Gênero PAGU/Unicamp
Apoio técnico: Secretaria de Eventos - IFCH/Unicamp
Apoio: Secretaria Especial de Direitos Humanos - Presidência da República

terça-feira, 7 de junho de 2011

IFCH/Unicamp - 22/6 - Seminário Convenções de gênero, sexualidade e violência: reflexões sobre homofobia



Como parte da finalização do projeto de Implantação da Área de Pesquisa Diversidade Sexual, Poder e Diferença no Núcleo de Estudos de Gênero – Pagu/Unicamp – financiado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH) –, este seminário reunirá pesquisadores vinculados a diversas universidades brasileiras para debater os resultados preliminares da pesquisa “Convenções de gênero, sexualidade e violência”, realizada entre 2009 e 2011.

Os diferentes recortes empíricos foram pautados pela discussão – cada vez mais ampla nos vários fóruns – sobre homofobia, no sentido de perceber quais convenções de gênero, sexualidade e violência são articuladas pelos sujeitos e pelas variadas mídias.

Manhã – 9:00-12:00hs
Coordenadora: Ângela Carneiro Araújo

Convenções de gênero, sexualidade e violência entre LGBT na grande São Paulo
Regina Facchini e Isadora Lins França

Tensões e experimentações identitárias entre jovens travestis e meninos femininos em Campinas
Larissa Pelúcio


Tarde – 14:30-17:30hs
Coordenadora: Maria Conceição da Costa

Convenções de gênero e sexualidade na mídia em contextos de violência contra o público LGBT
Iara Beleli

Imagens e imaginários sobre LGBT em filmes exibidos no circuito comercial paulistano
Karla Bessa

Debatedores/as:

Adriana Piscitelli (Pagu/UNICAMP)
Adriana Vianna (Museu Nacional)
Bruno Leal (UFMG)
Flávia Teixeira (UFU)
Gilberto Sobrinho (IA/UNICAMP)
Guita Grin Debert (IFCH; Pagu/UNICAMP)
José Miguel Nieto Olivar (Pagu/UNICAMP)
Júlio Simões (USP)
María Elvira Díaz-Benítez (IFCH/UNICAMP)
Maria Filomena Gregori (IFCH; Pagu/UNICAMP)
Peter Fry (UFRJ)
Richard Miskolci (UFSCAR)
Sérgio Carrara (UERJ)

Serviço:

Seminário - Convenções de gênero, sexualidade e violência: reflexões sobre homofobia
Data: 22 de junho de 2011
Horário:
9:00 - 17:30
Local: Auditório II - IFCH


sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Criado o Conselho Nacional de Combate à Discriminação - LGBT

O Presidente Lula e o Ministro Paulo Vannuchi (Secretaria de Direitos Humanos) assinararam o Decreto n º 7.388, em 9 de dezembro de 2010, publicado hoje (10/12) no Diário Oficial da União, que dispõe sobre a composição, estruturação, competências e funcionamento do Conselho Nacional de Combate à Discriminação - CNCD.


(O texto do Decreto na íntegra está disponível aqui)


Segundo o Decreto, o Conselho tem por finalidade formular e propor diretrizes de ação governamental, em âmbito nacional, voltadas para o combate à discriminação e para a promoção e defesa dos direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - LGBT.


O Conselho será composto por 15 ministérios e 15 organizações da sociedade civil.


Segundo Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - ABGLT, “o estabelecimento do Conselho é uma reivindação da ABGLT e uma conquista da sociedade civil e do governo Lula, dando seguimento às deliberações da 1ª Conferência Nacional LGBT, realizada em junho de 2008, para fazer o controle social da implementação das 166 ações do Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT.”

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Videoconferência Educação, Cidadania e Homofobia: 09/12, das 14 às 17h


A Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual do Estado de São Paulo, vinculada à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, em parceria com a Fundação do Desenvolvimento Administrativo, da Secretaria da Gestão, promove na próxima quinta-feira (09/12), das 14 às 17 horas, a última da série de três videoconferências previstas para o mês de dezembro. O tema a ser abordado é Educação, Cidadania e Homofobia.

Para tratar do assunto, Janaina Lima, Beto de Jesus e William Siqueira Peres vão falar sobre a educação, cidadania e homofobia. Serão tratadas questões atinentes ao bullying homofóbico, violência simbólica no espaço educacional, intolerâncias às diferenças sexuais, desafios e conquistas da cidadania LGBT.

A videoconferência é parte integrante do projeto “A Conquista da Cidadania LGBT: a Política da Diversidade Sexual em São Paulo” e objetiva capacitar, em especial, os servidores públicos do Estado de São Paulo, conforme determina o Plano Estadual de Enfrentamento à Homofobia e
Promoção da Cidadania LGBT, que define ações e metas a serem desenvolvidas por 11 Secretarias do Governo Paulista no biênio 2010-2011.

A apresentação ao vivo é aberta a todos os interessados. Basta acessar o link http://media.escolasdegoverno.sp.gov.br/diversidade. Durante a videoconferência é possível interagir com os entrevistados mandando sugestões e perguntas pelo endereço fundap.vc@fundap.sp.gov.br


Janaina Lima
Pedagoga, ativista e militante do Movimento de Travesti no Brasil. É Coordenadora do Fórum Paulista de Travestis e Transexuais. Integra oIdentidade – Grupo de Luta pela Diversidade Sexual e a ANTRA – Articulação de Travestis e Transexuais.

Beto de Jesus
Educador e ativista do Movimento LGBT Brasileiro. Foi Secretario para América Latina e Caribe da International Lesbian, Gay, Bisexual, Trans people and Intersex Association. Atualmente é Diretor da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais e
coordenador do Instituto Edson Neris.

William Siqueira Peres
Psicólogo. Mestre em Psicologia pela UNESP/Assis. Doutor em Saúde Coletiva pelo IMS/UERJ. Pós-Doutor em Psicologia e Estudos de Gênero pela Universidade de Buenos Aires. Professor do Departamento de Psicologia Clínica – UNESP/Assis.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Videoconferência: legislação e saúde para LGBT:: 07/12 das 14 às 17h


A Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual do Estado de São
Paulo, vinculada à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, em
parceria com a Fundação do Desenvolvimento Administrativo, da Secretaria
da Gestão, promove na próxima terça-feira (07/12), das 14 às 17 horas, a
segunda, da série de três videoconferências previstas para o mês de
dezembro. O tema a ser abordado é Direitos Humanos da População LGBT.

Para tratar do assunto, Dimitri Sales, Artur Kalichman e Roseli Tardelli
vão falar sobre a legislação estadual voltada para a população LGBT, como
a Lei 10.948/01, que pune a discriminação homofóbica, e o Decreto
55.588/10, que garante a travestis e transexuais o direito à escolha de
tratamento nominal nos órgãos públicos do Estado de São Paulo. Além
disso, questões de saúde, como a criação do Ambulatório Especializado em
Saúde de Travestis e Transexuais, serão apresentadas.

A apresentação ao vivo é aberta a todos os interessados. Basta acessar o
link http://media.escolasdegoverno.sp.gov.br/diversidade. Durante a
videoconferência é possível interagir com os entrevistados mandando
sugestões e perguntas pelo endereço fundap.vc@fundap.sp.gov.br


Dimitri Sales
Advogado. Mestre e Doutorando em Direito Constitucional pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo. Membro Colaborador da Comissão de
Direitos Humanos e do Comitê de Estudos da Diversidade Sexual, órgãos da
OAB/SP. É o Coordenador de Políticas para a Diversidade Sexual do Estado
de São Paulo.

Artur Kalichman
Mestre em Medicina Preventiva pela Universidade de São Paulo, é médico
sanitarista do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids da
Secretaria de Saúde (SP). Atualmente é Coordenador Adjunto e Diretor
Técnico substituto do CRT – DST/Aids.

Roseli Tardelli
Jornalista e apresentadora de programas de rádio e TV, como Roda Viva, da
TV Cultura, e Espaço Informal, da Rádio Eldorado AM, é fundadora e
Diretora Executiva da Agência de Notícias da Aids e da Agência de
Notícias de Resposta ao Sida, em Moçambique.

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